terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Obrigações

Dezembro é o mês de obrigações: festas de confraternização, amigos ocultos, listas intermináveis de presentes, festas e mais festas, despedidas, chegadas, Natal... uma chatice só! Odeio TER que. Eita verbinho chato! Tento me convencer que eu QUERO voltar a escrever aqui, registrar minha viagenzinha de férias para SP, fatos curiosos, excitantes, interessantes, estrombólicos, as conclusões acerca do desempenho do ano, as perspectivas de ano novo, as novas inquietações, angústias, sonhos... mas o TER que parece soar mais forte. Assim, continuo neste silêncio por mais um tempinho enquanto houver qualquer indício de que alguma força externa (e a consciência, determinação, vontade, onde ficam?) me induz a fazê-lo.

AHHHHHHH!


O espelho, 1975, óleo sobre madeira 150 x 120 cm - Siron Franco

7 comentários:

Anônimo disse...

Sei como é.
Mas ando fazendo as coisas por prazer, ultimamente. As que posso.
Nem tudo que seria bom, consigo.
bj

Paulinha disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anamelex disse...

Também ODEIO ter que qualquer coisa!
But... feliz ano novo... rsrsrs... e não é um desejo só pq nessa época têm-se que desejar... é de coração, acredite!
Beijos!

Paulinha disse...

NOs privar de seus textos e uma coisa feia, vc esta sendo um menino mal, papi noel nao vai gostar disso, viu!!!
hunfff

Anônimo disse...

Passei pra te desejar dias melhores e um ano novo bem melhor que o que passou.

Tb ODEIO ter que. Mas fazer o que? A gente exige muito da gente, e mundo tb exige SEMPRE mais do que a gente quer ou pode fazer.

Saulo disse...

Posta aí, véi! Vou parar de entrar assim... É tudo culpa da pinga, está te fazendo até esquecer sua *obrigação* de postar! :P

Alexandre Magno disse...

Sobre determinados ângulos o "ter que" realmente é quase uma catástrofe "fatalítica" (rs. rs.), mas as obrigações também trazem proteção, surpresas, emoções, descobertas e a recompensa do rompimento com todas elas... Parafraseando (muito mal) um Rabino: "Toda obrigação que não traz em si mesma a possibilidade de rompimento pra que a mesma seja efetivamente cumprida, deve ser totalmente relegada, esquecida, subvertida..." Entendo que o desafio é saber em que medida as obrigações trazem ou não essa possibilidade. Eu gosto do desafio. E tb Gostei do seu blog. Abs