terça-feira, 31 de março de 2009

Moto perpétuo

Acho que até Deus cansou de tentar ser criativo. As histórias vão se repetindo. É tudo um pouco mais do mesmo.

Repito nesta semana um(a) 'viaje del olvido', a mesma de Fermina Daza no Amor nos Tempos do Cólera (imposição do seu pai para esquecer uma história de amor) e a mesma que fiz em 2004 para esquecer um amor contrariado (sim, seu destino tem cheiro de amêndoas amargas*!), com suas dolorosas idas e vindas. Vou ser padrinho de casamento de alguém que amo e para isso precisarei viajar. Vou perder a cerimônia (desta vez fraturei o braço e provavelmente não possa ser padrinho; em 2004 o taxista não encontrou o local da cerimônia). Espero que daqui pra frente outros detalhes não se repitam.

Só sei que tudo fica bem no final. Pra mim, com certeza.


* HCN - gás cianídrico

5 comentários:

Paula Barros disse...

Para mim também, no final sempre dá certo.

As vezes até brinco, dizendo:quando penso que tudo está dando errado, é o certo e eu não sabia.

E agora estou torcendo para que tudo dê certo.

abraços

Jane M disse...

Tô falando que eu posso ser taxista. Os caras são muito ruins!
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Ainda que alguns detalhes se repitam .... o final vai ser feliz mesmo!

Bjo

Jane M disse...

Selinho no Mu

Unknown disse...

Silvinho, nenhum gosto amargo de amendoas em 2004...

Unknown disse...

Silvinho, nenhum gosto amargo de amendoas em 2004...