sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Ano-novo, vida nova e breves comentários de retomada de atividade neste blog que andava, pobrezinho, tão largado, como este que aqui escreve

O primeiro dia do ano foi-se tão-somente para a cura da ressaca da festa de reveillón, regada a muiiiiito, muiiiiiito, muiiiiiito Chandon. Não fosse a visita de um amigo, teria a ressaca durado mais um dia. Um viva para os amigos que nos visitam e querem saber se estamos bem!

E se o ditado que diz que o que se faz no primeiro dia do ano se repete durante todo ele, estou f&¨%#*.

Mudando de assunto: assumi a tarefa de cuidar da gatinha de uns amigos que viajaram. Inicialmente, odiei a incumbência. Já no segundo dia me vi atraído pela xaninha (?); ela lá, me esperando para uns afagos, com aqueles olhos molhados e miado mole, como quem diz: "não vai não, me toca, me aperta, fica mais comigo". Ahn, tem os pêlos que tomam conta do ar, do sofá, da maçaneta da geladeira, da sua calça de trabalho, o cheiro da areia (eu acho que tá na hora de trocar), as súbitas mudanças de humor, do tipo: "ai, cansei do seu carinho, fssssss, sai pra lá", as garrinhas que furam sua bermuda e tudo mais... mas ela é fofa.

Tomei isso como um exercício de altruísmo, exercício extremamento válido, considerando-se o ano passado, egocêntrico até dizer chega. Tá na hora de colocar em prática com gente, não?